quarta-feira, 12 de junho de 2013

Imagine Niall Horan


- Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada. Ninguém podia fazer pipi, porque pinico não tinha ali. Ninguém podia deitar na rede porque na casa não tinha parede... – Niall cantava a canção mais torturante do mundo. Uma que provavelmente toda criança já teve seus ouvidos danificados, pela própria.
- Menino, quantos anos você tem mesmo?! - perguntei indignada com sua atitude tão infantil.
- Deixe ele ser feliz (s/n) – disse a outra infeliz criança ao seu lado que se chama Louis.
- Para Niall, seu loiro oxigenado! Eu tenho muito ódio dessa musica!
- Porque?! - cinco crianças questionaram.
- Porque ela não tem sentido?! - disse como se fosse óbvio.
- Nossa, é verdade, por que se você for analisar, a letra, é realmente...
- Harry, cala a boca! Ninguém quer saber da sua interpretação que provavelmente será horrível.
- Nossa, Zayn, só tava querendo ajudar vocês a compreender melhor a situação, eu concordo plenamente com a (s/n) por que... – dizia Harry antes de ser interrompido.
- Tá, tá! Parou tudo! Niall, você vai parar de cantar essa música infeliz agora mesmo por que eu mandei, tá? – Disse eu tentando convence-lo.
- O que eu ganho em troca? – Disse o garotinho loiro infeliz sentado em frente a mim com um sorriso malicioso e o mesmo sentido no olhar.
- Eu... Eu posso... Eu conto uma história! – Disse eu já me preparando para contar uma história a eles com a intenção de fazer Niall parar, pois os outros já haviam parado.
- Bom... Eu aceito, mas com uma condição.
- E o que é agora duende? – Questionei eu encarando-o.
- Eu tenho que ser um dos seus personagens, combinado? – Disse ele quase como uma criança pedindo doces.
- Tudo bem, mas eu sou a personagem principal então, seremos muito felizes juntos no final – disse apertando suas bochechas e rindo.
- Eu aceito o desafio – disse também rindo, aquela risada era uma das melhores de se ouvir. Tá, parei, estou sendo enfeitiçada pelos poderes malignos do Niall. Aliás, uma boa ideia para a história que vou contar... – Era uma vez um pequeno reino aonde existia um rei que se chamava Niall. Ele mais seus companheiros, Zayn, Liam, Louis e Harry, já haviam destruído muitas pequenas vilas com seus poderes malignos. Niall era o mais forte de todos por ser o rei. Gostaria de relatar que naquele tempo eles eram chamados de bruxos e não de feiticeiros pois eram do mal. Daí, apareceu uma jovem camponesa nova no pedaço, toda feliz com a nova floricultura que tinha herdado dos seus tios. Na verdade, a menina só gostava de colher flores mesmo, não de vende-las, mas ela se acostumou. Numa bela tarde de sábado,Harry estava passando pelo local quando se atraiu por aquela jovem, ela era muito bela mesmo, e tinha um grande coração diferente dos caras do palácio, castelo, o que seja. Bom, pra explicar melhor, o rei era durão e essas coisas e então exigia que os outros fossem também, ele queria era poder, grana, coisas do tipo e tal. O Harry já era o mais galinha, não deixava uma escapar e não tava nem aí pros seus coleguinhas de batalha.
- Ei! Eu não sou galinha! Mas, como chama essa bela jovem aí em? – Disse ele sorrindo com malicia.
- Sou eu, Harry! – Disse fazendo cara de nojo. – Tá, deixa eu continuar, seus palhaços! Depois que o Harry voltou pro negócio grande e alto que parecia um castelo, tá, vou chamar de castelo! Ele ficou sabendo que o Niall tava querendo casar, então o Harry disse “Por que você não casa com uma camponesa qualquer aí? Fica mais fácil de achar essas coisas e tal”, “Eu nunca que vou me casar com uma mulher pobre!” respondeu o rei, irritado. “Ué, mas fica bem mais fácil de arrumar ela pra você, e com certeza ela aceita na hora”, falou Zayn, se metendo na conversa. “Ei, Niall, eu vi hoje uma camponesa bem gatinha e nova na área, e não é pobre não, ela é dona da floricultura do reino” relatou Harry, me pondo no meu da história. “Interessante... Que tal essa, dude?” disse Liam, seu modesto conselheiro real, conhecido também como sir Payne na cavalaria. “Adorei a ideia, essa será a escolhida se não tivermos mais nenhuma opção, como a princesa Demetria” – rimos, rimos, rimos, rimos muito da cara do Niall, mas ele não achou graça. – Tá, pessoal! Continuando... O Niall foi na tal floricultura pra saber mesmo se a jovem tão falada pelo Harry era gata. E era, por que meu Deus! Que gata!, pensava Niall. – Continuei eu com a história, mas dei um sorriso malicioso para Niall que me observava atentamente. – Niall continuava a rondar por ali todos os dias com a esperança de um dia acumular coragem o bastante para conversar com a jovem donzela. Niall, na verdade, não ligava muito para essas coisas de classe social, ele nunca se importou em casar com uma pessoa mais pobre. Mais muitos de seus aliados se importavam com isso, ainda mais se já fossem casados, ou até mesmo aqueles que eram solteiros. Louis nem sabia do que se tratava, então foi o escolhido para sempre acompanhar o rei em suas caminhadas perto da floricultura. Liam nem ligava mais para isso e Harry de vez em quando ia junto ou ficava cavalgando com Zayn. Ele era solidário nesse tipo de coisa, por ser mais velho, com mais experiência e já casado sendo com Eleanor, o duque, e ela, a duquesa. Bom, o esquema era o seguinte, o Harry falou com a jovem gata camponesa, e insistiu em fazer ela casar com o Niall, mas ela nem sabia ainda que o tal Niall era rei. Depois que o Harry apresentou o castelo lá pra ela, ela já ficou desconfiada e então depois que apresentaram o Niall lá pra ela, meu Deus, a garota pirou, e quase desmaiou ali mesmo. Mas, sabe, amor à primeira vista existe e foi assim que aconteceu. Eles se casaram e depois se reproduziram... E bom, o resto você sabe. Eles tiveram um lindo final feliz. – E assim, acabei a história, percebi que todos já dormiam. E então, quando fui me levantando, Niall puxou meu braço, e me surpreendeu com um beijo. Um beijo daqueles. Mas, eu já estava acostumada com aqueles beijos surpresos. – Eu te amo, sabia disso?
- Sabia sim – disse mordendo meu lábio, e começando um outro beijo. Um mais profundo. – Eu também te amo, te amo muito, muito, muito... – Disse entre um sorriso, uma palavra e um outro beijo. – Vamos... Pro meu quarto?
- Vamos sim.
Bom, o final vocês já sabem...

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Olá, queridas! A internet aqui tá meio estranha por que tem dia que não tem, mas de repente pega do nada, sem mexer em qualquer coisa, ela volta! Como mágica. Bom, não posso reclamar, eu tenho é que agradecer! Eu tinha começado esse imagine na casa da Karen quando fui dormir lá, por isso esse começo. Eu comecei a cantar a música e então comecei a escrever também... A Karen me ajudou um pouco, mas ela é bem inútil quando tá com sono. É, então faz mais de duas semanas que eu comecei ele. Nossa, bastante tempo. E ele tava no computador da minha irmã por isso a demora. Tenho que acabar um do Zayn, dois do Liam, um do Louis... E cadê a criatividade!? Até a internet não acabar e a criatividade voltar, atenciosamente, eu.

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